O salto vertiginoso se deve a facilitações nas condições de financiamento e também à postura ativa de instituições particulares em cooptar alunos pelo programa. Ao mesmo tempo que o Fies resulta no maior acesso de estudantes ao ensino superior, é também tido pelas instituições privadas como sinônimo de ganho certo e queda nos calotes de alunos.
O grande salto nas contratações do Fies foi a partir de 2011, ano que passaram a valer as novas regras anunciadas no ano anterior – como a queda nos juros, ampliação de carência e abertura para contratação em qualquer momento do ano.
Entre 2011 e 2012, o número de financiamento dobrou, chegando a 599 mil no fim do ano passado. Mas a expansão do financiamento continua e os contratos do primeiro semestre já superam em 32% os do mesmo período de 2012. Os contratos representaram R$ 29,1 bilhões de 2010 a 2012.
*Fonte: Estadão

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