O dólar abriu em alta nesta quinta-feira chegando a saltar para 3,53 reais logo no início do pregão. Por volta das 10h20, a moeda avançava 0,4%, a 3,50 reais. Se continuar nessa trajetória até o final do dia, este será o sexto dia seguido de valorização. Nesta quinta-feira, a divisa encerrou o dia beirando os 3,49 reais, o valor mais alcançado desde 10 de março de 2003. Nos últimos cinco pregões, o dólar já acumula aumento de 4,8%.
Os agentes econômicos reagem hoje ao aprofundamento da crise política, com a saída do PDT e do PTB da base aliada e a queda na popularidade da presidente Dilma Rousseff. Segundo pesquisa Datafolha, divulgada nesta quinta-feira pelo jornal Folha de S. Paulo, a presidente bateu o recorde histórico de reprovação, com 71% dos brasileiros avaliando a sua gestão como ruim e péssima. Sem o apoio no Congresso e o respaldo da população, a presidente tem tido dificuldades de emplacar no Legislativo medidas para frear os gastos públicos e promover o ajuste fiscal. Na noite desta quinta-feira, por exemplo, foi aprovado o primeiro item da chamada "pauta-bomba", a PEC 443 que reajusta o salário dos servidores da Advocacia-Geral da União e prevê um gasto extra de 2,4 bilhões de reais ao Planalto.
Também no radar hoje está a possibilidade de votação das contas públicas de 1992, 2002, 2006 e 2008 no plenário da Câmara, deixando o caminho aberto para a votação da prestação da presidente relativa a 2014. A oposição já discute usar a eventual rejeição das contas para embasar um pedido de impeachment contra a presidente.
Somado a isso, ainda permanece forte a expectativa de que os Estados Unidos aumentará os juros em breve. Este seria o primeiro reajuste na taxa, que está próxima de zero, desde 2008, tornando as ações americanas mais atrativas para o mercado financeiro. Com isso, cresce o receio de que investidores retirem aplicações em empresas de outros países, como Brasil, por exemplo, para colocar em companhias americanas.
Os agentes econômicos reagem hoje ao aprofundamento da crise política, com a saída do PDT e do PTB da base aliada e a queda na popularidade da presidente Dilma Rousseff. Segundo pesquisa Datafolha, divulgada nesta quinta-feira pelo jornal Folha de S. Paulo, a presidente bateu o recorde histórico de reprovação, com 71% dos brasileiros avaliando a sua gestão como ruim e péssima. Sem o apoio no Congresso e o respaldo da população, a presidente tem tido dificuldades de emplacar no Legislativo medidas para frear os gastos públicos e promover o ajuste fiscal. Na noite desta quinta-feira, por exemplo, foi aprovado o primeiro item da chamada "pauta-bomba", a PEC 443 que reajusta o salário dos servidores da Advocacia-Geral da União e prevê um gasto extra de 2,4 bilhões de reais ao Planalto.
Também no radar hoje está a possibilidade de votação das contas públicas de 1992, 2002, 2006 e 2008 no plenário da Câmara, deixando o caminho aberto para a votação da prestação da presidente relativa a 2014. A oposição já discute usar a eventual rejeição das contas para embasar um pedido de impeachment contra a presidente.
Somado a isso, ainda permanece forte a expectativa de que os Estados Unidos aumentará os juros em breve. Este seria o primeiro reajuste na taxa, que está próxima de zero, desde 2008, tornando as ações americanas mais atrativas para o mercado financeiro. Com isso, cresce o receio de que investidores retirem aplicações em empresas de outros países, como Brasil, por exemplo, para colocar em companhias americanas.
Fonte: Veja

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