A Magistrada atendeu aos pedidos formulados em Ação Civil Pública ajuizada pelos Promotores de Justiça Especializados no Terceiro Setor, Dra. Ana Paula Machado Costa Meneses, Dra. Maria Helena Sanches Lisboa e Dr. Edyleno Ítalo Santos Sodré.
De acordo com os Promotores, ao finalizar o Inquérito Civil, o MP constatou que a referida entidade recebia recursos públicos da Secretaria Estadual da Cultura e, além de não prestar contas regularmente, faltava a aprovação do Conselho fiscal na movimentação financeira de 2010 e 2011, o que gerava insegurança e animosidade entre os associados.
“A entidade teria se revelado desordenada e inócua. A Federação não tinha sede e não cumpria com suas obrigações associativas”, informaram os membros ministeriais.
*Fonte: Ascom/MPE
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