A ideia é ter um preço de referência, apurado a partir da média ponderada da cotação do barril num determinado número de meses passados e, também, com projeções para meses futuros. O governo vai decidir em que prazo os aumentos vão ocorrer para corrigir as defasagens - se a cada dois, três ou mais meses. No caso da fórmula que regulava o preço do óleo combustível, o reajuste era trimestral. O do querosene, que está em vigor, é a cada 15 dias.
O impacto fiscal dessa medida não é desprezível. Se aproximar os preços domésticos aos do mercado internacional, em impostos e dividendos a Petrobras poderá gerar, em um ano, quase R$ 5 bilhões de recursos para o Tesouro, ou 0,1% do PIB em aumento de receita.
*Fonte: Valor Econômico
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seja bem-vindo ao nosso blog. Sua opinião é importante para nós!