“Dos dados do Ministério da Saúde, desde 2012 Aracaju está entre as cidades com menor incidência de Tuberculose no país, sendo também a quinta capital com melhor percentual de cura entre as capitais do Brasil”, destacou Stefano acrescentando que embora os números sejam positivos, a capital precisa continuar melhorando outros aspectos referentes à assistência e controle da doença, sobretudo para reduzir os índices de abandono que é quando por negligência da pessoa em tratamento, ou mesmo por falta de informações o paciente com Tuberculose, não faz o tratamento até o fim.
A coordenadora do Programa de Controle da Tuberculose de Aracaju, Tânia Santos fez a apresentação sobre as ações devolvidas pelo município. Segundo Tânia, em 2013, Aracaju vem registrando estabilidade no número de casos da doença que, até novembro, é de 214. Ano passado no mesmo período foram 231.
“O município não só oferta gratuitamente nas Unidades de Saúde os exames necessários para diagnóstico precoce de tuberculose (raio x e baciloscopia), disponibiliza as medicações, como mantém um serviço especializado no tratamento que funciona no Centro de Especialidades Médicas (Cemar) Siqueira Campos. No serviço de referência em Tuberculose, acompanhamos e damos atenção especial aos casos mais graves como pessoas com HIV que contraem a doença ou os casos em que a doença afeta outras áreas do corpo além do pulmão”, enfatiza Tânia Santos.
*Fonte: PMA
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