A maioria das consultorias prevê um reajuste de 6% ainda este ano, antes da introdução de nova fórmula de cálculo do preço dos combustíveis, proposta pela Petrobras e em estudo pelo conselho da empresa. A direção da estatal defende um reajuste agora.
A defasagem menor e o fato de a inflação dos alimentos ter caído propiciaria o aumento, já que o impacto na inflação seria menor. Outro fator que ajuda a conter o peso da alta da gasolina é o aumento da proporção de álcool misturado ao derivado de petróleo, de 20% para 25%, em um momento no qual os preços do etanol estão em queda graças à maior safra de cana.
*Fonte: Folha de S. Paulo
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