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segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Juristas sergipanos criam Academia

Em processo de formação para oferecer à sociedade a Academia Sergipana de Letras Jurídicas reuniu acadêmicos que integram o corpo diretivo, na sala do Conselho da Universidade Tiradentes, no prédio da Reitoria.
Foto: Marcelo Freitas

O objetivo do encontro que formaliza a criação da entidade e, na opinião do acadêmico que tem Fausto Cardoso como patrono da sua cadeira, o doutor Augusto Cesar Leite de Carvalho evidenciar ainda mais a importância jurídica do Estado diante do Brasil. “Pretendemos mostrar o que Sergipe tem dado de contribuição para o aperfeiçoamento das instituições jurídicas. Essa é uma realidade já conhecida de todos, mas se faz necessário colocar no papel congregando pessoas que defendem essa atuação sergipana nas letras jurídicas para estimular que novas pessoas continuem escrevendo e aquelas que já escrevem continue reescrevendo suas vidas e suas teses”, justifica o jurista.

A presidente da entidade, doutora Adélia Moreira Pessoa, acrescenta que a reunião foi convocada com o objetivo de aprovar o regimento e ultimar providências para a instalação da Academia. “Essa parceria firmada como a Universidade Tiradentes cedendo espaço para a realização de reuniões está sendo muito proveitosa porque vai propiciar o avanço das discussões sobre temas ligados ao Direito aqui no Estado de Sergipe”.

Membro da entidade onde já responde pelo diretoria cultural, o professor Uchoa revela que sua pretensão é envidar todos os esforços no sentido de reconhecer e valorizar a produção sergipana no campo jurídico. “Vou contribuir dentro das minhas limitações partindo da memória do patrono da minha cadeira que é o doutor Balduíno Ramalho, meu professor na Faculdade de Direito, diretor da Justiça do Trabalho e defensor da Unit quando ela foi expulsa da Rua De Laranjeiras”, argumenta o reitor da instituição e membro da Academia Sergipana de Letras Jurídicas estimulado a mostrar a Sergipe e aos demais Estados a importância do doutor Balduíno Ramalho no cenário cultural e científico sergipano.

Os membros da Academia:

Adélia Moreira Pessoa;  Ana Lucia Freire de Almeida dos Anjos; Artur Oscar de Oliveira Deda; Augusto Cesar Leite de Carvalho; Carlos Alberto Menezes; Carlos Augusto  Alcântara Machado; Carlos Augusto Ayres de Freitas Britto; Carlos Rebelo Junior; Clara Leite de Rezende; Cesário Siqueira Neto; Clovis Barbosa de Melo; Edson Ulisses de Melo; Eduardo Lima de Matos; Flávia Moreira Guimarães Pessoa; Henrique Ribeiro Cardoso; José Anselmo de Oliveira, José Eduardo Macedo; José Lima  Santana; José Simpliciano Fontes de Farias Fernandes; Jouberto Uchôa de Mendonça; Maria Cristina da Gama e Silva Foz Mendonça; Mauricio Gentil Monteiro; Osório de Araújo Ramos Filho; Otávio Augusto Reis de Souza; Paulo Gustavo Guedes Fontes; Raimundo Cezar Britto Aragão; Ronivon de Aragão; Verônica de Oliveira Lazar; Vladimir Souza Carvalho e Wagner da Silva Ribeiro.

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