O juiz federal Rafael Soares de Souza expediu o mandado de prisão após constatar essas ameaças e intimidações. Em sua decisão, ele pontuou que todos os magistrados que decidiram nos processos de improbidade declararam em suas decisões a impressão de que as testemunhas estavam sendo coagidas.
A procuradora da República Eunice Dantas, responsável pelas ações de improbidade, explica que a Controladoria-Geral da União (CGU) detectou inúmeras irregularidades na realização das licitações durante o período em que João Eduardo foi prefeito de Indiaroba. Foi a partir dos relatórios enviados pela CGU e dos inquéritos instaurados pela Polícia Federal que o MPF ajuizou as ações civis e criminais.
*Fonte: MPF/SE
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