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Foto divulgação |
Na primeira entrevista no Senado, após o recesso branco, o presidente do Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL) garantiu que não haverá apreciação de pautas-bomba, aquelas que implicam aumento de gastos para o governo. “Não haverá no Congresso Nacional pauta-bomba, ao contrário, nós estamos preocupados em desarmar a bomba que está posta aí, na economia. Eu não sou nem governista nem antigovernista, vou me pautar sempre como presidente do Congresso Nacional, um poder independente, autônomo, que quer colaborar com o país, com olhar sempre da sociedade”, disse.
O presidente do Congresso ressaltou que o país cobra uma postura independente e, nesse sentido, não será um colaborador do Executivo. “Nós caminhamos com relação à independência e ela hoje é incompatível com uma colaboração com o governo, eu quero colaborar com o país. Nós vamos continuar fazendo críticas, apontando erros, mas, fundamentalmente, colaborando com o país”, adiantou.
Renan, que tinha almoço marcado hoje com o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, na residência oficial do Senado, adiantou que a conversa será sobre a conjuntura econômica. “O Congresso tem procurado colaborar sempre . Nós temos muita preocupação com o agravamento da crise econômica e social e vamos continuar colaborando”, afirmou.
Entre os assuntos a serem tratados no encontro está a unificação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), como medida necessária para o fim da chamada “guerra fiscal” entre os estados, segundo Renan, um objetivo nacional. Sobre o ajuste fiscal, proposto pelo governo, o presidente do Senado destacou que o único projeto pendente não pode ser votado agora. “A única pauta do ajuste fiscal que precisa se votada é a reoneração da folha de pessoal. Nós não votamos ainda porque, nesse cenário de crise, de recessão e de desemprego, ela agravará o quadro. Ela será danosa para o país, então nós vamos reunir os líderes e conversar rapidamente sobre o que faremos com ela”, disse sobre o projeto (PLC 57/15).
O presidente do Congresso ressaltou que o país cobra uma postura independente e, nesse sentido, não será um colaborador do Executivo. “Nós caminhamos com relação à independência e ela hoje é incompatível com uma colaboração com o governo, eu quero colaborar com o país. Nós vamos continuar fazendo críticas, apontando erros, mas, fundamentalmente, colaborando com o país”, adiantou.
Renan, que tinha almoço marcado hoje com o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, na residência oficial do Senado, adiantou que a conversa será sobre a conjuntura econômica. “O Congresso tem procurado colaborar sempre . Nós temos muita preocupação com o agravamento da crise econômica e social e vamos continuar colaborando”, afirmou.
Entre os assuntos a serem tratados no encontro está a unificação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), como medida necessária para o fim da chamada “guerra fiscal” entre os estados, segundo Renan, um objetivo nacional. Sobre o ajuste fiscal, proposto pelo governo, o presidente do Senado destacou que o único projeto pendente não pode ser votado agora. “A única pauta do ajuste fiscal que precisa se votada é a reoneração da folha de pessoal. Nós não votamos ainda porque, nesse cenário de crise, de recessão e de desemprego, ela agravará o quadro. Ela será danosa para o país, então nós vamos reunir os líderes e conversar rapidamente sobre o que faremos com ela”, disse sobre o projeto (PLC 57/15).
Fonte: Agência Brasil
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